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Página Inicial Economia

INPC: Inflação para as famílias de baixa renda SOBE 0,19% em março

INPC é usado como referência para reajustes salariais e benefícios do INSS

Ruan Samarone por Ruan Samarone
10 de abril de 2024, 10:47h
em Economia
INPC: Inflação para as famílias de baixa renda SOBE 0,19% em março

INPC: Inflação para as famílias de baixa renda SOBE 0,19% em março. Imagem: Shutterstock.

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,19% em março, na comparação com o mês anterior. Isso quer dizer que os consumidores do país tiveram que pagar um pouco mais caro no mês passado para adquirir itens e contratar serviços no Brasil, em relação a fevereiro.

O avanço mensal ficou bem abaixo da variação registrada no mês anterior (0,81%). Aliás, a alta de março foi semelhante ao avanço do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que subiu 0,16% em março. A propósito, o IPCA é considerado a inflação oficial do Brasil.

Com o acréscimo do resultado de março, o INPC passou a acumular uma alta de 3,40% nos últimos 12 meses, abaixo dos 3,86% observados nos 12 meses imediatamente anteriores.

O que é INPC?

Em resumo, o INPC mede a variação da cesta de compras para famílias com renda de um até cinco salários mínimos, ou seja, foca nas pessoas de renda mais baixa do país. Aliás, o aumento contínuo e generalizado dos preços de bens e serviços se chama inflação.

Quando ocorre o contrário, tem-se deflação. Contudo, o termo se refere ao recuo generalizado dos preços. Quando a queda não é generalizada, mas apenas pontual, os analistas passam a considerar o resultado apenas como uma queda da inflação.

Seja como for, o INPC é usado como referência para reajustes salariais e benefícios do INSS. Em suma, o governo federal promove reajustes do salário mínimo conforme a variação do INPC. Inclusive, os reajustes devem ser, no mínimo, iguais à variação acumulada pelo indicador no ano anterior.

Assim, as famílias continuam a ter as mesmas condições de renda para seguirem comprando os mesmos itens ano após ano, pelo menos teoricamente. No entanto, o Governo Federal pode promover reajustes que resultem em ganhos reais para os trabalhadores, acima da inflação registrada pelo INPC, como aconteceu neste ano.

INPC é usado como referência para reajustes salariais e benefícios do INSS
INPC é usado como referência para reajustes salariais e benefícios do INSS. Imagem: Pixabay.

Inflação sobe em 15 dos 16 locais pesquisados

No mês passado, o INPC subiu em 15 dos 16 locais pesquisados pelo IBGE, refletindo uma disseminação do encarecimento dos produtos e serviços no país. Contudo, vale destacar que o avanços dos preços desacelerou em todas as capitais, pesando um pouco menos no orçamento das famílias.

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Confira abaixo as taxas inflacionárias registradas nos locais pesquisados em março:

  • São Luís: 0,79%;
  • Aracaju: 0,54%;
  • Belém: 0,51%;
  • Recife: 0,37%;
  • Goiânia: 0,35%;
  • Fortaleza: 0,31%;
  • Salvador: 0,23%;
  • Rio Janeiro: 0,20%;
  • Vitória: 0,15%;
  • Belo Horizonte: 0,12%;
  • Brasília: 0,11%;
  • Campo Grande: 0,10%;
  • São Paulo: 0,10%;
  • Rio Branco: 0,07%;
  • Curitiba: 0,05%;
  • Porto Alegre: -0,21%.

Como observado acima, a inflação medida pelo INPC subiu em quase todos os locais pesquisados em março, mas a taxa nacional ficou bem mais fraca que a de fevereiro devido à desaceleração dos preços no país.

No acumulado dos últimos 12 meses até março, todos os locais continuaram com taxas positivas. Os números mais elevados foram registrados em: Belo Horizonte (5,10%), Belém (4,82%), Fortaleza (4,72%) e Rio Branco (4,15%).

Em contrapartida, as menores variações foram observadas em Porto Alegre (2,11%), Vitória (2,68%), Recife (2,78%), Brasília (2,82%), São Paulo (2,89%) e Salvador (2,97%).

Veja os destaques do mês

Em março, a taxa do INPC ficou mais elevada em São Luís devido ao forte avanço de 23,51% registrado no preço do tomate. De modo diferente, Porto Alegre teve a menor taxa entre os locais pesquisados devido à queda nos preços da batata-inglesa (-18,42%) e da gasolina (-2,41%). Esses recuos puxaram a inflação para baixo no local.

O IBGE também revelou que os preços dos produtos alimentícios subiram 0,50% em março, desacelerando em relação ao mês anterior (0,95%). Da mesma forma, os produtos não alimentícios desaceleraram de 0,77%, em fevereiro, para 0,09% neste mês.

Vale destacar que cada local possui um peso na composição do INPC. Por ser a maior economia do país, São Paulo lidera a lista, respondendo por 24,60% da inflação medida pelo indicador.

Em seguida, ficam Belo Horizonte (10,35%), Rio de Janeiro (9,38%), Salvador (7,92%), Curitiba (7,37%) e Porto Alegre (7,15%). Portanto, a inflação registrada nestes locais exerce uma influência nacional bem maior que a de Rio Branco, por exemplo, que tem peso de apenas 0,72% na composição do INPC.

INPC x IPCA

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existe uma diferença sutil entre os dados do INPC e do IPCA e apenas se refere ao uso do termo “amplo”.

De um lado, “o IPCA engloba uma parcela maior da população. Ele aponta a variação do custo de vida médio de famílias com renda mensal de 1 e 40 salários mínimos“, segundo o IBGE.

Por sua vez, “O INPC verifica a variação do custo de vida médio apenas de famílias com renda mensal de 1 a 5 salários mínimos. Esses grupos são mais sensíveis às variações de preços, pois tendem a gastar todo o seu rendimento em itens básicos, como alimentação, medicamentos, transporte etc.”, informa o IBGE.

Tags: baixa rendafamílias de baixa rendaIBGEinflaçãoINPC
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Ruan Samarone

Ruan Samarone

Formado em Jornalismo, já escreveu mais de 9 mil textos sobre Economia, Direitos do Trabalhador e Benefícios Sociais.

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