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Página Inicial Economia

Turismo brasileiro encolhe pelo 2º mês consecutivo, revela IBGE

Turismo brasileiro recua em fevereiro, mas quedas não ficam disseminadas nos locais pesquisados

Ruan Samarone por Ruan Samarone
12 de maio de 2025, 16:09h
em Economia
Turismo brasileiro encolhe pelo 2º mês consecutivo, revela IBGE

Turismo brasileiro encolhe pelo 2º mês consecutivo, revela IBGE. Imagem: Pixabay.

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O índice de turismo do Brasil encolheu 0,8% em fevereiro deste ano, em comparação com o mês anterior. A queda foi a segunda consecutiva e fez o indicador acumular perdas de 1,8% no primeiro bimestre de 2024.

Com o acréscimo desse resultado, o índice de atividades turísticas reduziu a distância em relação ao nível de fevereiro de 2020, último mês antes da decretação da pandemia da covid-19. O segmento de turismo está 2,2% acima do patamar pré-pandemia, diferença que estava em 3,5% em janeiro.

Por falar na crise sanitária, o setor turístico sofreu fortes perdas nos últimos anos. Em síntese, a crise sanitária afundou o turismo em todo o mundo devido ao incentivo ao distanciamento social e às restrições às viagens, medidas que visavam evitar a disseminação do coronavírus.

Em 2022, o índice de atividades turísticas do Brasil cresceu 29,9% em relação a 2021, refletindo a recuperação do turismo nacional. Aliás, o desempenho surpreendeu os analistas, que não esperavam uma alta tão significativa assim. A melhora do quadro sanitário e o fim das restrições fortaleceram a busca dos consumidores por viagens e pacotes turísticos em todo o país.

Já em 2023, o indicador cresceu 2,3% em relação ao ano anterior. O avanço foi bem mais tímido que o registrado em 2022 devido a forte base comparativa. Apesar da forte desaceleração, o resultado foi bastante positivo, indicando a melhora gradativa do setor.

Todos esses dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada nesta semana.

Veja os estados que derrubaram o turismo

Em fevereiro, o índice de atividades turísticas recuou devido às quedas registradas em seis dos 12 locais pesquisados pelo IBGE. O recuo ocorreu, apesar do equilíbrio entre avanços e quedas. Isso aconteceu porque os recuos exerceram um impacto mais forte na taxa nacional.

Confira abaixo os estados que tiveram os principais recuos em fevereiro:

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  1. São Paulo: -2,9%;
  2. Santa Catarina: -3,7%;
  3. Ceará: -5,4%;
  4. Minas Gerais: -1,5%.

Por outro lado, os impactos positivos mais intensos, que limitaram um pouco do recuo registrado no segundo mês deste ano, vieram do Distrito Federal (8,3%) e Bahia (2,4%).

Turismo brasileiro recua em fevereiro, mas quedas não ficam disseminadas no país
Turismo brasileiro recua em fevereiro, mas quedas não ficam disseminadas no país. Imagem: Pixabay.

Setor se afasta do recorde histórico

A saber, o turismo brasileiro ficou abaixo do patamar pré-pandemia por quase dois anos, até novembro de 2022. Entretanto, conseguiu superar essa marca em dezembro, e vem se mantendo acima dela desde então.

Embora tenha eliminado todas as perdas acumuladas na pandemia, o índice de atividades turísticas continua abaixo do patamar mais alto já observado na série. A propósito, o indicador está 4,3% abaixo do ponto mais alto já registrado, alcançado em fevereiro de 2014. Em janeiro deste ano, a distância era de 3,2%, ou seja, o recuo registrado em fevereiro distanciou ainda mais o indicador do recorde histórico.

Turismo cresce na base anual

Embora tenha recuado em relação ao mês anterior, o IBGE ressaltou que o índice de atividades turísticas cresceu na comparação anual, mesmo que de maneira bem tímida. Em resumo, o turismo brasileiro avançou 0,3% em relação a fevereiro de 2023, 35ª taxa positiva consecutiva.

O crescimento anual vem ocorrendo desde abril de 2021, principalmente por causa da base comparativa mais fraca. Isso porque a pandemia foi decretada em março de 2020 e, a partir daquele mês, a crise sanitária derrubou os dados do turismo mundial, incluindo o do Brasil.

Como a pandemia afetou diretamente o índice de atividades turísticas, todos os dados se enfraqueceram, principalmente a partir de abril 2020. Dessa forma, o indicador passou a registrar avanços significativos em relação ao mesmo período do ano anterior em 2021, e vem mantendo essas taxas positivas até hoje.

Em relação a fevereiro de 2023, o índice de atividades turísticas cresceu em seis dos 12 locais pesquisados pelo IBGE. O avanço nacional não foi expressivo devido ao equilíbrio entre altas e quedas.

A alta mais importante veio de Minas Gerais (4,9%), seguido por Rio de Janeiro (2,6%) e Bahia (5,7%). Por outro lado, Espírito Santo (-12,2%), Goiás (-8,9%), Rio Grande do Sul (-3,4%) e Distrito Federal (-3,9%) exerceram os principais impactos negativos nessa base comparativa.

Turismo cresce no primeiro bimestre de 2024

Vale destacar que, apesar das quedas registradas em janeiro e fevereiro, os resultados foram comparados com o mês imediatamente anterior. Já no acumulado do primeiro bimestre, o indicador cresceu 0,3% em relação ao mesmo período de 2023. O resultado foi impulsionado por empresas dos seguintes ramos:

  • Locação de automóveis;
  • Restaurantes;
  • Hotéis;
  • Agências de viagens;
  • Serviços de bufê;
  • Transporte rodoviário coletivo de passageiros.

Nesse caso, seis dos 12 locais pesquisados registraram crescimento em suas taxas, com destaque para Minas Gerais (7,6%), seguido por Rio de Janeiro (3,6%), Bahia (3,2%) e Pernambuco (4,0%). Em sentido oposto, Distrito Federal (-7,5%), Rio Grande do Sul (4,8%), Goiás (-8,6%) e Espírito Santo (-10,3%) registraram os principais impactos negativos do país no bimestre.

Tags: IBGEturismo
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Ruan Samarone

Ruan Samarone

Formado em Jornalismo, já escreveu mais de 9 mil textos sobre Economia, Direitos do Trabalhador e Benefícios Sociais.

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